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Fazenda para vender no Sul do Piauí - várias opções.

2.675,00 hectares, as margens da Br-135

Cód. 001328   |   Zona Rural, Monte Alegre do Piauí-PI   |   Venda
Fazenda   |   552,00 alqueires de área privativa   |   2.675,00 hectares de terreno

Descrição

Fazenda no Piauí para vender.

Está 100% cercada, vegetação composta por mata nativa, podendo desmatar até 80% Muita madeira a ser explorada, terra plana, com apenas 10% na chapada. Somente a madeira existente deve atingir  R$ 1.000,00 por hectare. Está georreferenciada, e com toda documentação em ordem e pronta para transferência. ITR, e CCIR todos pagos em dia.

Área plana com cerca de 300 hectares no chapadão, aptidão para pecuária, madeira, eucaliptos, etc. Nascentes de água e brejados perenes, com chuvas em torno de 1.100  mm/ano. São 4.000 metros de frente para Br-135. Tem duas casas de alvenarias, currais energia elétrica. Pista de Pouso a 20 Km.

Avaliamos fazendas em todo Brasil. Veja no google: avaliação de fazendas no estado X (escolha qual estado, veja lá como desenvolvemos este trabalho.

Contato: Paulo Nobre

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Localização

Município: Monte Alegre do Piauí

Área: 2.417,85 Km²

População: 10.349 habitantes

Distância para Capital: 722 km / 451 milhas

Tempo estimado de Viagem: 9 horas

Altitude: 453 metros

Municípios Vizinhos: Gilbués e Redenção do Gurguéia.

Aeroporto comercial próximo:  (44 Km) Gilbués

Estado do Piauí:

Piauí é um dos 27 estados do Brasil. Localizado na  Região Nordeste. Limita-se com cinco estados: Ceará e Pernambuco a leste, Bahia a sul e sudeste, Tocantíns a sudoeste e Maranhão a oeste. Delimitado pelo Oceano Atlântico ao norte, o Piauí tem o menor litoral, com 66 km.  Sua área é de 251.577,738 km²  pouco maior que o Reino Unido, e tem uma população de 3.194,718 habitantes. A capital e cidade mais populosa do Piauí é Terezina. Está dividido em 4 mesorregiões e 15 microrregiões, divididos em 224 municípios.  

As principais atividades do estado são a industria química, têxtil e de bebidas, a agricultura (algodão, arroz, cana de açucar, mandioca, e pecuária.

Potência emergente:

De estado mais pobre do nordeste, o Piauí está se tornando um novo celeiro agrícola.

O Piauí é o terceiro Estado mais pobre do Brasil, à frente apenas de Alagoas e Maranhão. Mas, até poucos anos atrás, ocupava o nada honroso primeiro lugar entre os mais pobres. O que está ajudando a tirar o Piauí do atraso secular e fazendo seu Produto Interno Bruto crescer é a produção de grãos no sul do Estado, em municípios como Uruçuí, Baixa Grande do Ribeiro, Ribeiro Gonçalves e Bom Jesus.

Na última safra, os produtores desses municípios foram responsáveis por mais de 1,3 milhão de toneladas de soja, milho, arroz e feijão, o equivalente a 60% da produção total do Estado, que foi de 2,2 milhões de toneladas. Na safra 2011/2012, que está sendo colhida, a produção do Piauí deve continuar crescendo.

A previsão é de que suas lavouras entreguem 2,3 milhões de toneladas de grãos, fazendo do Estado o terceiro maior produtor do Nordeste, atrás apenas da Bahia e do Maranhão. Para Romualdo Militão dos Santos, diretor-geral da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-PI), a produtividade das lavouras é fruto do investimento dos agricultores. “O cultivo de grãos vem mudando radicalmente o cenário da região”, diz. “Onde antes existia apenas um areião, hoje é um mar de arroz e de soja.”

Entre os produtores que apostaram suas fichas no Piauí e se mudaram para lá, literalmente, de mala e cuia, estão os gaúchos Igor Comparin, da fazenda São Pedro, e Clóvis Gilberto Groth, da fazenda Marcelino Maria, ambas no município de Bom Jesus, distante 590 quilômetros de Teresina. Groth diz que, quando morava no Rio Grande do Sul, sonhava em conhecer as praias de areias brancas do Nordeste.

“Eu vim parar no Nordeste, estou perto de muita areia, mas bem longe do mar”, afirma. Groth chegou ao Piauí em 2009, época em que o Estado já estava em pleno processo de expansão da área de cultivo de grãos – nas últimas cinco safras. O Estado expandiu em 30% as lavouras, de soja, milho, feijão e arroz, passando de 950 mil hectares em 2008 para mais de 1,7 milhão de hectares em 2012, tornando-se um dos polos mais promissores da novíssima fronteira agrícola brasileira.

De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesse período, a produção de grãos cresceu 60%, saindo de 1,47 milhão de toneladas há cinco anos e chegando aos 2,3 milhões de toneladas estimados para 2012. Nesse período, os índices de crescimento da produção do Piauí superaram com folga seus vizinhos – o Maranhão cresceu 40% e a Bahia, 28%.

Com a economia aquecida e a vontade de produzir, era grande a chance de os planos de Groth de trabalhar numa área bem maior do que a que cultivava em sua Passo Fundo natal dar certo. E deu. Hoje, o agricultor cultiva soja em 1,2 mil hectares da fazenda de terra plana, uma área propícia à mecanização e três vezes maior do que a que possuía no Sul.

“Plantamos soja em um platô com vista para pelo menos três cidades da região”, afirma Groth. Com os investimentos na lavoura, desde que desembarcou no Piauí, o agricultor dobrou a área plantada. “Cultivava apenas 600 hectares quando cheguei aqui”, diz. “E vou continuar investindo e ampliando a plantação.”

Area maior: o produtor rural Groth, de Passo Fundo (RS), vendeu sua fazenda de 600 hectares, em meados de 2009, e mudou-se com suas colheitadeiras para os platôs de Bom Jesus, no interior do Piauí, onde planta soja e milho 

Na área cultivada por Groth, a soja deve render, na safra 2011/2012, ao redor de 60 sacas por hectare. “É uma produtividade muito maior do que a que eu obtinha no Rio Grande do Sul”, diz o produtor. Em Passo Fundo, ele colhia apenas 40 sacas por hectare. Groth também colhe soja acima da média dos produtores do Estado, hoje em torno de 34 sacas por hectare.

“Não realizei o sonho de morar perto da praia, mas agora minhas plantações somem no horizonte, como o mar”, diz. A partir desta safra, o agricultor pretende intensificar a exploração de sua fazenda. Até o ano passado, Groth plantava apenas uma safra no ano e, no restante dos meses, a terra ficava descoberta. Mas, a partir deste ano, o agricultor está fazendo uma segunda rodada de culturas para cultivar feijão e milho na segunda safra do ano.

“Há muito agricultor investindo em mais uma safra no mesmo ano como forma de otimizar o uso da terra”, diz Groth. Plantar uma segunda safra é uma tendência da agricultura do País, principalmente nas áreas de maior produção agrícola. No milho, por exemplo, a segunda safra está salvando a lavoura e está virando um safrão (leia na pág. 32).

Comparin, o outro gaúcho, desembarcou nos platôs piauienses um ano antes de Groth e é seu vizinho de porteira. Comparin diz que saiu do Rio Grande do Sul porque queria ser um grande produtor de soja. Para isso, vendeu a fazenda gaúcha de 500 hectares e, com o dinheiro arrecadado, pôde adquirir 1,5 mil hectares em Bom Jesus.

“Eu queria crescer e para isso havia um único caminho: trocar minhas terras por terra mais barata”, diz. Comparin usou estratégia idêntica à empregada pelos grandes produtores do Centro-Oeste para aumentar sua área de produção. “A gente ouvia histórias de que as terras eram baratas, mas produtivas”, afirma Comparin. “O que precisava era coragem para arriscar a vida num lugar longe de casa.” Hoje, o agricultor cultiva soja em mil hectares e milho em 200. “Escolhemos essa região pela boa topografia, produtividade e logística”, diz.

 Caso fosse comprar suas terras hoje, Comparin não teria conseguido uma área de porte semelhante ao de sua fazenda atual. No Piauí, as terras mais férteis vêm passando por uma forte valorização. Segundo o levantamento da Informa Economics FNP, o preço do hectare no Estado em 2011 variou de R$ 120, nas áreas menos férteis e arenosas, a R$ 5 mil, nas mais produtivas.

Na região de Bom Jesus, de terras relativamente fracas, no ano passado um hectare era negociado por R$ 600. Mas, apesar de não estarem entre as terras mais férteis do Estado, as terras da região de Bom Jesus e Uruçuí foram as que mais se valorizaram para o plantio de grãos no ano passado, aumentando em 50% seus preços.

“Quando morava no Sul, ouvia sem parar que no Nordeste não havia boas terras”, diz Comparin. “Falavam para mim que a empreitada não renderia nada além de uma volta frustrada ao Rio Grande do Sul.” Mesmo não comprando as melhores terras do Estado, o agricultor, que não deu ouvidos a ninguém, hoje colhe bons resultados de suas lavouras.

Na safra passada, Comparin conseguiu produzir 55 sacas de soja por hectare. A produção do Piauí é 22% superior à que Comparin produzia em terras gaúchas. “No Sul, tirava 45 sacas por hectare. Não tenho porque voltar para o Sul”, diz. Além do mais, o Piauí tem sol, lugares lindos e deve continuar produzindo às pampas.

Endereço

Zona Rural - Monte Alegre do Piauí-PI [ Veja informações e fotos de Monte Alegre do Piauí ]

Valor *

VALOR EM REAIS (BRL) R$ 3.500.000,00
VALOR EM EUROS (EUR) € 621,669.63
VALOR EM DÓLAR (USD) US$ 662,878.79

Forma de Pagamento

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